Resumo Executivo
No mercado de RH, há uma prática disseminada que consiste em contratar múltiplas consultorias simultaneamente, na esperança de que a dinâmica competitiva e predatória entre elas irá acelerar a entrega de resultados. No entanto, essa prática, que chamamos de “Corrida Maluca”, é destinada ao fracasso por design.
A revolução da Inteligência Artificial mudou o mundo para sempre. Empresas que operam sob a filosofia AI first são absurdamente mais rápidas e eficientes que as empresas que não são. Isso garante velocidade extrema associada à qualidade extrema, mitigando erros, eliminando vieses e elevando a eficiência operacional e as decisões estratégicas para novos patamares.
Os benefícios são brutais:
✓ Cadeia de processos 80% automatizada;
✓Trabalhos executados implacavelmente 24 horas por dia, 7 dias por semana;
✓Processos seletivos 97% mais rápidos;
✓Triagem 90% mais rápida e precisa;
✓65% mais assertividade nas contratações;
✓Diminuição do turnover em 33%;
✓Melhorias exponenciais no decorrer do tempo de relacionamento;
✓Suporte 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Portanto, a única escolha lógica e sustentável para empresas que querem obter máximo retorno sobre o investimento é uma parceria estratégica com uma assessoria AI first. Contratar diversos fornecedores obsoletos apenas replica um modelo fadado ao fracasso, enquanto abraçar a Inteligência Artificial garante a vantagem competitiva.
O mercado evoluiu. Caso as empresas não acompanhem essa transformação agora, em breve não será mais possível correr atrás para fazer frente aos seus concorrentes que abraçaram essa abordagem.
A Revolução da IA
Historicamente, a gestão de qualquer projeto exigia uma ponderação entre velocidade e qualidade. Empresas tinham que escolher entre um processo rápido ou um processo criterioso—nunca os dois ao mesmo tempo.
A máxima “se é rápido, não é barato; se é barato, não é rápido; se é barato e rápido, não tem qualidade” vigorou como verdade absoluta por séculos.
No entanto, a revolução da inteligência artificial mudou essa equação. Pela primeira vez na história, é possível operar obtendo velocidade, qualidade e custos reduzidos ao mesmo tempo, como demonstraremos adiante.
Nós somos a única assessoria de RH do Brasil que opera sob uma abordagem AI First. Isso significa que somos agents native—a IA está profundamente arraigada e integrada em todos os nossos sistemas, de todos os nossos departamentos, garantindo que nossos clientes tenham acesso simultâneo aos dois atributos que sempre foram considerados mutuamente excludentes: velocidade e qualidade.
O Impacto Brutal da Infinity, a IA da Trhends
É importante que o cliente entenda que a IA não é só uma palavra da moda ou uma “ferramentinha legal”. Na verdade, ela é um sistema revolucionário e com impacto brutal na agilidade, eficiência, tomadas de decisão e experiências dos clientes e colaboradores. Aqui estão algumas das áreas de maior impacto:
1. Banco de Conhecimento multimercado
Como funciona: A Infinity detém um enorme repositório de Conhecimento que agrega os resultados anonimizados de todos os projetos que atuamos, em mais de 10 anos de mercado, além de frameworks e metodologias proprietárias. Esse Conhecimento é constantemente retro-alimentado com heurísticas de machine learning que o torna cada vez mais inteligente.
Impacto Brutal: Agrega eficiência em níveis que são impossíveis de mensurar, por estourarem escalas e serem sistêmicas, afetando a empresa inteira, em todos os seus departamentos. Temos capacidades singulares de ações integradas, aprendizado, melhoria com o tempo e obtenção de padrões e benchmarks de mercado.
2. Automação de Processos Administrativos
Como funciona: A Infinity, atuando de maneira interligada com nosso ATS, PMS e CRM próprios, automatiza milhares de tarefas repetitivas, economizando mais de 150 mil horas de trabalho humano por ano.
Impacto Brutal: Possibilita que esteiras de processos funcionem 24 horas por dia, 7 dias por semana, quando aplicável, minimiza os erros para níveis próximos de zero, economiza tempo brutalmente e libera a equipe interna para agregar mais qualidade ao trabalho, daí agora ser possível entregar qualidade aliada à velocidade extrema. Além disso, boa parte dessa economia é repassada aos clientes, na forma de preços competitivos.
3. Pré-triagem Automatizada de Candidatos
Como funciona: A Infinity analisa currículos, cartas de apresentação e perfis de redes sociais, identificando os candidatos mais alinhados com os job descriptions e características únicas de cada empresa.
Impacto Brutal: Isso reduz o tempo de triagem em até 90%, ao mesmo tempo que melhora a assertividade em 65%, ao eliminar vieses inconscientes e aumentar a precisão na seleção de candidatos qualificados.
4. Busca Ativa Automatizada de Candidatos
Como funciona: A Infinity proativamente busca, em nosso vasto banco de talentos, por candidatos com alinhamento técnico e comportamental às vagas abertas.
Impacto Brutal: Um dos fatores que contribuem para os processos seletivos 97% mais rápidos e 65% mais assertivos.
5. Pré-entrevistas com Agentes de IA
Como funciona: Agentes de chat e voz conduzem entrevistas iniciais, fazendo perguntas contextualizadas e avaliando respostas com base em critérios pré-definidos.
Impacto Brutal: Escalona o processo de entrevistas, permitindo que nossos recrutadores se concentrem apenas nos candidatos mais promissores, conferindo mais uma otimização no uso do tempo dos humanos.
6. Avaliações com Agentes de IA
Como funciona: A Infinity analisa as entrevistas realizadas pelos nossos recrutadores e emite pareceres e insights inteligentes baseados em sinais verbais e não verbais dos candidatos, que são contrapostos aos requisitos dos cargos.
Impacto Brutal: Escalona o processo de avaliações, eliminando vieses cognitivos, eliminando a possibilidade de confusão devido à quantidade e permite que nossos recrutadores se concentrem apenas em revisar e refinar as análises, conferindo mais uma otimização no uso do tempo dos humanos.
7. Análise de Fit Cultural com IA
Como funciona: A Infinity analisa perfis de candidatos e os compara com a cultura organizacional da empresa, com base em dados históricos de colaboradores bem-sucedidos.
Impacto Brutal: Aumenta a retenção de talentos e reduz o turnover em 33%, ao otimizar as chances de que os novos contratados se alinhem com os valores e comportamentos da empresa.
8. Previsão de Sucesso de Novos Contratados
Como funciona: IA pode analisar dados históricos de contratações para prever as possibilidades de sucesso de novos candidatos com base em características semelhantes (forecast).
Impacto Brutal: Minimiza erros de contratação e possibilita que, ao longo do nosso suporte consultivo, orientemos os clientes quanto às probabilidades reais das contratações darem certo ou não, com base nas características do projeto.
9. Relatórios Automatizados com IA
Como funciona: A primeira coisa que é abandonada em projetos urgentes é um bom relatório. E, como já dizia Peter Drucker, o que não se mede não se gerencia.
Impacto Brutal: Um relatório completo com métricas acionáveis é produzido automaticamente, mesmo em projetos de alta velocidade. Mais uma instância na qual a velocidade não sacrificou a Qualidade. Um relatório excelente racionaliza o trabalho, possibilita mensurar o impacto e o ROI, reforça a transparência e a confiança que devem ser o cerne da relação profissional e garante os insumos necessários para a melhoria contínua nos próximos projetos.
10. Previsão de Rotatividade (Turnover)
Como funciona: Após as contratações, a Infinity analisa padrões de comportamento, desempenho e engajamento para prever quais colaboradores têm maior probabilidade de deixar a empresa.
Impacto Brutal: Permite ações proativas, como planos de desenvolvimento e/ou de retenção personalizados, reduzindo custos de recrutamento e de perda de talentos.
11. Chatbots de Suporte ao Colaborador
Como funciona: Chatbots podem responder dúvidas frequentes sobre políticas, benefícios, folhas de pagamento e outros tópicos.
Impacto Brutal: Melhora a experiência do colaborador, reduz a carga de trabalho da equipe interna de RH e fornece respostas instantâneas 24/7.
12. Desenvolvimento de Carreira Personalizado
Como funciona: A infinity cria Planos de Desenvolvimento Individualizados, sugerindo cursos, treinamentos e oportunidades de crescimento com base em habilidades e interesses reais.
Impacto Brutal: Exponencia a satisfação e produtividade dos colaboradores, além de preparar futuros líderes internamente.
13. Avaliação de Desempenho com IA
Como funciona: A infinity analisa dados de desempenho, feedbacks e métricas para fornecer avaliações objetivas e contínuas, eliminando vieses cognitivos humanos.
Impacto Brutal: Melhora a precisão das avaliações, identifica áreas de melhoria e reconhece talentos de forma mais justa, fomentando uma cultura de feedback contínuo.
14. Análise de Engajamento e Bem-Estar
Como funciona: A Infinity monitora indicadores de engajamento (como participação em reuniões, quantidade e qualidade de contribuições em projetos etc.) e bem-estar (através de pesquisas de clima e dados de saúde).
Impacto Brutal: Identifica sinais de burnout ou desmotivação precocemente, permitindo intervenções rápidas para melhorar a experiência do colaborador e reduzir o turnover.
15. Matchmaking de Talentos Internos
Como funciona: A Infinity identifica colaboradores internos que se encaixam em novas vagas ou projetos, com base em habilidades, experiências e interesses.
Impacto Brutal: Reduz os custos de recrutamentos externos, aumenta a retenção e aproveita melhor o potencial da equipe atual. Além de evitar contratar consultorias externas só para, depois, informá-las que preencheu as vagas internamente, não é verdade?
16. Treinamento e Onboarding Personalizado
Como funciona: A infinity pode criar programas de onboarding e treinamento adaptados às necessidades específicas da empresa e de cada colaborador, com base em seus papeis, habilidades e estilos de aprendizagem (way of knowledge).
Impacto Brutal: Acelera a integração de novos contratados, melhora a produtividade e desenvolve o potencial de todos rapidamente.
Esses casos de uso revolucionam o RH, tornando os processos mais eficientes, estratégicos e centrados no colaborador. A chave está na abordagem agents native e na integração entre todos os sistemas e departamentos da empresa, feito por quem entende profundamente de tecnologia e faz isso todos os dias.
Em suma, a IA nos permite:
- Ter qualidade e eficiência operacional incomparáveis, principalmente num cenário em que todos os demais players ainda não conseguiram implementar IA nesse nível de profundidade. Devem demorar anos para chegarem perto disso, isso se sobreviverem até lá;
- Processar e analisar perfis numa fração do tempo das consultorias tradicionais;
- Avaliar candidatos de forma preditiva, com inteligência de dados e melhoria exponencial com o passar do tempo, reduzindo brutalmente os riscos de uma contratação equivocada;
- Mapear talentos escondidos no mercado antes da concorrência, proporcionando uma vantagem estratégica real.
A Elegância da Simplicidade: Apenas Um é Necessário
Albert Einstein costumava dizer que o seu feeling para a obtenção de soluções para problemas complexos era baseado na elegância: segundo ele, as Verdades da vida tendem a ser dotadas de uma simplicidade elegante. Com efeito, “E=mc2”, sua obra máxima e, também, a equação mais conhecida do mundo, é de uma simplicidade e elegância incríveis!
E, diante do salto qualitativo E quantitativo revolucionário da IA aplicada aos negócios, a pergunta correta não é “com quantas consultorias devo trabalhar?”, mas sim “qual dessas consultorias é AI first”?
Contratar várias consultorias sucateadas e ineptas é repetir o erro atávico de tentar acelerar um processo intrinsecamente ruim por meio de mera força bruta—algo que, além de não funcionar, não é sustentável.
É como ter um trabalho enorme para recrutar e organizar vinte competidores que topem participar de uma corrida arriscada. Só que, desses competidores, apenas um está pilotando uma Ferrari; todos os demais são carroças puxadas por mulas.
Ora, é óbvio que a Ferrari vai vencer, em todos os aspectos. Portanto, todo o tempo armando o circo para a corrida foi completamente desperdiçado. Teria sido melhor alocado contratando a Ferrari mais cedo, com mais calma e um melhor briefing, o que evitaria toda a urgência que costuma permear projetos desse tipo. O que seria, aliás, mais uma das ineficiências eliminadas das empresas-cliente: essa apagação de incêndios diários, pelo menos no que tange ao seu departamento de RH.
A resposta à pergunta de qual consultoria é AI first é categórica e retumbante: apenas a Trhends. Ao trabalhar conosco, o cliente elimina ineficiências, redundâncias e a fragmentação dos processos de RH e do seu próprio tempo! Em vez de investir num jogo predatório no qual todo mundo já começa perdendo, oferecemos uma equipe de meta-humanos, que integram de forma única a criatividade e competências humanas à inteligência artificial.
Empresas que vencem jogam com inteligência, e não com força bruta.
A Ilusão da Eficiência
A prática de contratar múltiplas consultorias de RH simultaneamente é sustentada por uma premissa básica: alocar mais recursos para obter mais resultados. “Mais é mais”.
À primeira vista, pode parecer uma estratégia boa: quanto mais gente trabalhando, mais rapidamente chegaremos à linha de chegada, certo? Errado. Esta prática é contraproducente e prejudicial para todos os envolvidos, posto que, se todos os players deste jogo não estão numa dinâmica cooperativa, eles não estão somando e multiplicando recursos; pelo contrário! Os estão subtraindo e dividindo!
Quando vários prestadores de serviços competem pelo mesmo projeto, a pressa em entregar resultados assassina a Qualidade. O foco deixa de ser encontrar o melhor candidato e passa a ser, simplesmente, encontrar qualquer um o mais rapidamente possível.
Isso distorce o próprio propósito do processo seletivo. Quando consultorias trabalham sem segurança de retorno financeiro e a velocidade é o único critério relevante para terem a chance de serem pagas, acabam priorizando-a em detrimento da Qualidade, o que culmina em contratações apressadas e, invariavelmente, inadequadas. Neste cenário, os candidatos também são prejudicados, sendo tratados como meras mercadorias num fluxo acelerado e desgovernado, em vez de pessoas sendo levadas a oportunidades que realmente façam sentido para todas as partes. Todos perdem!
“Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder.”
—Dilma Rousseff
A Ilusão da Aceleração
No mundo empresarial, a pressão por prazos impossíveis resulta em falhas sistêmicas. O exercício de reductio ad absurdum mais perfeito para ilustrar este erro é a ideia de contratar nove grávidas para tentar gerar um bebê num mês. O absurdo desta proposição é uma analogia perfeita para o que acontece quando empresas tentam acelerar processos naturalmente complexos—como a contratação de talentos—por via do mero empilhamento de mais recursos.
A seleção de profissionais não é um processo mecânico, onde basta aumentar linearmente a quantidade de recursos atuando num projeto para obter mais e melhores resultados. Pelo contrário: quanto mais players envolvidos sem coordenação, mais caótico e ineficiente se torna o processo. O resultado? Candidatos duplicados, desalinhamento estratégico, Riscos exponenciados e uma corrida desenfreada que elimina qualquer chance de sucesso.
A Ilusão da Economia
Quanto Custa Uma Má Contratação?
Para que a “Corrida Maluca” funcione, é imperioso que as empresas participantes aceitem não cobrar taxas rescisórias caso sejam informadas que outro corredor entregou antes. Dessa forma, elas precisam investir tempo, recursos e expertise sem qualquer garantia de remuneração, aceitando o risco de não receber absolutamente nada caso percam a Corrida. Na prática, isso significa aceitar absorver riscos dos negócios de terceiros.
Porém, ao pretender economizar algumas centenas de reais, se livrando dessas taxas, as empresas-clientes que implementam a Corrida assumem um custo imensamente maior: o custo altíssimo da má contratação, que é uma resultante inevitável deste modelo.
Este custo é muito alto e impacta a organização de forma multidimensional, indo muito além do salário pago ao funcionário. É difícil definir um valor exato, pois varia conforme a localização, o cargo, o setor, o tamanho da empresa e as circunstâncias específicas. No entanto, na área de Recursos Humanos há um consenso global de que esse custo varia entre 30% a 200% do salário bruto anual do funcionário, com base em pesquisas científicas realizadas no meio acadêmico e por entidades de referência como a Society for Human Resource Management (SHRM) e o portal Career Builder.
Estes são alguns dos custos que devem ser considerados:
Custos Diretos:
Salário e benefícios: O salário pago ao funcionário durante o período em que ele esteve na empresa, incluindo benefícios como plano de saúde, vale transporte, vale alimentação etc;
Custos de recrutamento e seleção: Inclui despesas com anúncios, taxas de agências de recrutamento, tempo gasto pela equipe interna de RH e gestores na seleção etc;
Treinamento e integração: Investimentos em treinamentos nos períodos de onboarding e rampagem, que são perdidos com a saída precoce do funcionário;
Desligamento: Custos relacionados ao processo de demissão, como pagamentos rescisórios e eventuais indenizações.
Custos Indiretos (e, muitas vezes, mais impactantes):
Perda de produtividade: Um funcionário que não desempenha suas funções adequadamente afeta a produtividade da equipe e da empresa como um todo;
Impacto no moral da equipe: Uma má contratação prejudica o clima organizacional, desmotiva outros funcionários e gera uma cultura de ineficiência e conflitos internos;
Perdas de clientes: Um mau atendimento ou desempenho inadequado leva à perda de clientes e prejudica a reputação da empresa;
Perdas de negócios potenciais: Como um processo de reposição pode demorar até 6 meses (no caso de cargos estratégicos), a empresa perde inúmeras oportunidades neste período;
Atrasos em projetos: A falta de competência ou comprometimento do funcionário atrasa projetos importantes e impacta o bottom line da empresa;
Danos à reputação da empresa: Uma má contratação tem enorme potencial de causar danos à imagem da empresa perante o mercado e seus stakeholders;
Custos com a nova contratação: Todo o processo de recrutamento e seleção precisará ser refeito, gerando novos custos.
Considerando os custos diretos e indiretos, é razoável projetar as perdas da má contratação da seguinte forma:
Nível júnior: de 30% a 50% do salário anual;
Diretoria e Alta gestão: 200% do salário anual.
Ou seja, para economizarem, digamos, R$600 na fase inicial, os implementadores de Corrida Maluca acabam assumindo custos ocultos colaterais de R$200.000 ou mais! Isso não é economia; é um contrassenso!
Quanto Custa o Seu Tempo?
Profissionais de alto nível sabem que o tempo é o ativo mais valioso—e desperdiçá-lo é o pecado capital de todos os negócios. Você, certamente, sabe o valor da sua hora e ele é altíssimo. Agora, pergunte-se: quanto tempo te custaria para preparar, organizar e gerir uma Corrida Maluca?
Caso venha a adotar essa abordagem, você não estará efetivamente delegando e distribuindo tarefas entre múltiplos recursos; afinal, competidores numa luta sangrenta não agem de forma coordenada e colaborativa. Pelo contrário. Eles se sabotam o tempo todo! Negam acessos a informações críticas e sistemas, emitem informações falsas, preparam armadilhas… enfim, o horror. A metáfora da Corrida Maluca é perfeita para este cenário: cada competidor está numa corrida desenfreada para vencer sozinho e cada carro tem seus truques sujos para sabotar os outros, desde cascas de banana na pista até bombas, “atalhos” e tudo mais.
Assim, você estará, na prática, se colocando no papel de maestro do caos: respondendo a múltiplos fornecedores, lidando com desalinhamentos estratégicos, gerenciando a sobrecarga de informações conflitantes, confundindo-se com ruídos e gerando confusões aos outros, esgotando sua energia mental e, no fim, ainda terá que tomar decisões críticas num cenário extremamente fragmentado e disfuncional, estando completamente exausto.
Se cada hora sua deve ser dedicada à construção de uma vantagem competitiva, quantas dessas horas são perdidas em reuniões redundantes, retrabalhos, erros, “incêndios”, sondagens infrutíferas e gestão dos inevitáveis conflitos gerados pelo caos?
A verdade é dura e precisa ser dita: se você chegar neste ponto, este caos terá sido criado única e exclusivamente por você e ele é totalmente desnecessário.
Prejuízos Concretos
- Passivos jurídicos: candidatos envolvidos no caos podem se sentir violados em seus direitos, principalmente se a expectativa de contratação for subitamente frustrada após já terem enviado seus documentos pessoais e assinado contratos de trabalho;
- Recebimento de candidatos duplicados;
- Alocação do seu precioso tempo no gerenciamento de processos descoordenados;
- Confusão com dados e métricas desses processos descoordenados;
- Danos graves ao seu posicionamento e reputação no mercado;
- Impossibilidade de acessar os melhores talentos.
“Orra, esses pepino!”
—Lamento de um implementador de Corrida Maluca à sua esposa, antes de dormir.
Tudo Custa
Contratar custa; contratar mal custa mais ainda; não contratar (i.e. não fazer nada) custa ainda mais!
Afinal, ficar paralisado diante dos riscos e incertezas inerentes a fazer alguma coisa também cobra seu preço: neste caso, manifestado em janelas de oportunidades perdidas e potencial não realizado—e esse, provavelmente, é o custo mais caro de todos! Principalmente no momento histórico que estamos vivendo.
O filho que nunca tive
—Carlos Drummond de Andrade
Hoje seria homem
Ele corre pelo vento
Sem carne, sem nome
Fugir dos custos é impossível. Portanto, abandone essa busca irracional pelo “custo zero”; não existe empresa de custo zero! A única coisa que você pode fazer e focar é otimizar seus custos, i.e., alocar seus investimentos nas opções de melhor retorno.
A Ilusão da Competição: Recrutando os Piores Por Design
Fato: Os Melhores Cérebros Não Entram na Corrida
As assessorias de ponta, que contam com as melhores tecnologias e os melhores cérebros, não se sujeitam a participar da Corrida Maluca. Afinal, deter as tecnologias e cérebros custa caríssimo e não é trabalhando de graça que isso pode ser custeado. E, como vimos, trabalhar de graça é um imperativo fundamental da Corrida Maluca, já que todos os participantes devem aceitar serem pagos apenas se conseguirem entregar primeiro.
Além disso, as assessorias premium possuem reputações para zelar e sabem que a Qualidade dos seus serviços depende de processos bem estruturados e de um relacionamento de confiança com seus clientes. Elas não aceitam trabalhar sob condições predatórias que comprometam a qualidade de suas entregas.
Ao ter acesso negado às melhores empresas, seu acesso aos melhores profissionais do mercado também fica limitado desde a largada.
Quem Aceita Entrar na Corrida Maluca?
Consultorias Amadoras: Ainda não se estabeleceram no mercado. Não sabem fazer contas. Não possuem a expertise necessária para entender os riscos e as desvantagens desse modelo. Estão dispostas a aceitar qualquer coisa, na esperança de ciscar migalhas do valor gerado na indústria que estão inseridas;
Mão de Obra Desqualificada: Se o negócio entra em projetos 100% no risco de forma recorrente ou até integral, significa que está absorvendo os riscos de terceiros de maneira sistemática. E assessoria de RH não é seguradora! Absorver os riscos dos clientes não é o core dos seus negócios! Portanto, esse custo adicional de arcar com cancelamentos unilaterais é uma anomalia financeira que cresce como uma bola de neve e o destino certo é a “RJ”: Recuperação Judicial. É tão certo quanto o calor do fogo de que as assessorias que se sujeitam à Corrida têm sérios problemas de fluxo de caixa. Desta forma, remuneram muito mal e só conseguem contratar profissionais desqualificados, sem nenhuma margem para desenvolvê-los;
Desespero Financeiro: Consultorias que estão enfrentando dificuldades financeiras podem ver na Corrida Maluca uma última oportunidade de sobrevivência. Elas aceitam condições desfavoráveis e trabalham sem garantias de remuneração, o que compromete ainda mais a qualidade de seus serviços e gera um ciclo vicioso de ineficiência e baixa qualidade.
O Ciclo Vicioso da Ineficiência
Portanto, ao optarem por esse modelo, as empresas-cliente acabam recrutando fornecedores que, por design, estão destinados ao fracasso. A estrutura sucateada, a falta de qualificação e a pressão por resultados rápidos é uma combinação explosiva que resulta em processos mal conduzidos e contratações inadequadas. Isso gera um ciclo vicioso:
Qualidade Comprometida: a Qualidade dos processos seletivos é completamente abdicada. Os candidatos são escolhidos de maneira apressada, sem uma análise criteriosa de suas competências e compatibilidade com a cultura da empregadora;
Desperdício de Recursos: O tempo e os recursos investidos em processos seletivos mal conduzidos são desperdiçados. A empresa-cliente invariavelmente terá de refazê-los, gerando custos adicionais e perdas de tempo. “Quem paga mal, paga duas vezes”;
Impacto Negativo na Reputação: A experiência negativa dos candidatos e a alta taxa de turnover afetam a reputação da empresa no mercado. Isso dificulta ou até impossibilita a atração dos melhores talentos.
Que sentido faz atrair os piores e ter esperança de que eles vão fazer entregas de alta qualidade? A Corrida Maluca não é uma opção para empresas que buscam eficiência, qualidade e Retorno Sobre o Investimento. Pelo contrário, ela recruta os piores por design e isso não tem como terminar bem.
Se os piores estão fazendo a seleção, imagina os que são selecionados por eles. Esse jogo não acaba no recrutamento e seleção, acaba bem depois, com a evasão de talentos, toda a cadeia de custos diretos e indiretos disso, caríssimos processos judiciais e a triste constatação de que a empresa-cliente não tem viabilidade econômica.
“O que começa errado não tem como terminar certo.”
—Edna Frigato
O Novo Paradigma do Recrutamento
O mercado mudou para sempre e muita gente ainda não percebeu. Aliás, muitos negócios já estão mortos e ainda não perceberam. Apostar na Corrida Maluca significa desperdiçar tempo, perder dinheiro e comprometer a experiência dos candidatos e da sua empresa. Se o objetivo é alcançar máxima qualidade no menor tempo possível, não faz sentido diluir seus recursos finitos em estratégias fadadas ao fracasso.
Assim como nove grávidas não podem gerar um bebê num mês, nove assessorias não aceleram um recrutamento—apenas geram o caos.
A única escolha inteligente possível é a combinação correta de expertise humana e inteligência artificial. E, neste campo, nós somos pioneiros e incomparáveis.
A Solução Inteligente
1. Parceria Estratégica AI First
Estabeleça uma parceria sólida e de confiança com uma assessoria AI first. Isso permite:
- Obtenção de resultados exponenciais;
- Melhor compreensão das suas necessidades;
- Processos mais alinhados com sua cultura;
- Mais resultados com menos esforço e ingerência manual;
- Melhoria exponencial da qualidade e da assertividade ao longo do tempo, devido aos processos de aprendizagem de máquina e acumulação de Conhecimento das práticas. O relacionamento duradouro com um parceiro de confiança nunca gerou tanto valor para o cliente do que neste momento histórico;
- Quanto mais o relacionamento se aprofunda, mais o seu parceiro de confiança conhece do seu negócio e menos tempo e energia você vai precisar dedicar à delegação das suas necessidades;
- Este parceiro, munido de tantos dados sobre o seu negócio e sobre as melhores práticas do seu mercado, estará em posição de lhe conceder insights de valor, atuando como um verdadeiro parceiro estratégico.
2. Planejamento Adequado
Via de regra, viver no sufoco de demandas urgentes é um sintoma de não ter investido o tempo devido ao Planejamento. Antecipe suas necessidades de contratação. Um bom Planejamento elimina a urgência, que é paga, com juros, com a perda da Qualidade e a multiplicação dos Riscos.
Um velho mentor já dizia:
“Quem pede tudo para ontem deveria ter te pedido anteontem.”
—Sacha Santana
3. Relações de Longo Prazo
Valorize seu parceiro estratégico e mantenha um diálogo aberto e transparente, estabelecendo:
- Uma relação transformacional de longo prazo;
- Valorização do seu trabalho e esforços de inovação;
- Metas realistas;
- Prazos factíveis;
- Expectativas claras;
- Comandos claros e sem contradições quanto ao que você quer e aonde quer chegar.
Mas, Afinal, o Que Significa “AI First”?
Ser AI first significa posicionar a Inteligência Artificial no centro da estratégia e da operação de um negócio, não apenas como um complemento ou ferramenta auxiliar, mas como o eixo fundamental que define processos, decisões e as entregas de valor aos clientes.
Empresas verdadeiramente AI first integram IA de maneira nativa em todos os seus sistemas e fluxos de trabalho, automatizando não apenas tarefas repetitivas, como, também, tarefas sofisticadas que requerem análises complexas, otimizando as tomadas de decisão com base em dados ricos e melhorando continuamente a eficiência e a experiência dos usuários.
Diferentemente de empresas que adotam IA de maneira superficial—utilizando ferramentas isoladas sem impacto exponencial—uma organização AI first estrutura seu modelo de negócios em torno da inteligência artificial, permitindo que a tecnologia potencialize capacidades humanas, reduza ineficiências e garanta um crescimento sustentável em todas as dimensões do negócio.
Pilares de Uma Empresa AI First
- Automação extrema;
- Implementação massiva de Agentes: funcionários digitais que tomam decisões e trabalham sozinhos, sem precisarem sequer serem acionados;
- Tomadas de decisão baseadas em Dados;
- Melhoria Contínua e Aprendizado Exponencial;
- Escala e Velocidade sem precedentes;
- Experiências Hiper-Personalizadas;
- Reversão de boa parte dos ganhos de eficiência em valor para os clientes.
AI First Não é Apenas Sobre Tecnologia—É uma Filosofia de Gestão
Muitas empresas alegam “usar IA”, mas pouquíssimas podem realmente se intitular AI first, uma vez que esse conceito vai além da simples adoção de ferramentas; ele é sobre uma mudança completa na mentalidade da organização e no próprio modelo de negócio.
Empresas AI first não tentam apenas adicionar uma camada de tecnologia aos seus processos antigos—elas reinventam seus processos a partir do que a IA possibilita, alcançando níveis de eficiência, qualidade e velocidade que seriam impossíveis em modelos anteriores.
AI First Também É Sobre o Momento Zero
Ser AI first também representa uma trajetória—na maioria das vezes, empresas Ai first inserem a IA no centro das suas entregas de valor desde o momento zero da sua criação, muito embora esse não tenha sido o nosso caso!
Desde a fundação da nossa empresa, em 2016, já tínhamos, como proposta de diferenciação, o compromisso de entregar melhores práticas com padrão de qualidade mundial. Repare que, antes de qualquer tecnologia, já havia um compromisso genuíno com a inovação. Desde o começo usávamos as melhores plataformas de gestão do mercado, evitando as armadilhas de gestão amadora que pareciam dominar este setor.
Em 2017, lançamos nosso LMS próprio. Em 2018, nosso CRM e a primeira versão do nosso ATS. Em 2019, nosso PMS. Em 2020, veio o Engage, nosso sistema de otimização do engajamento de colaboradores. Em 2021, ficou pronta a Youin, nossa plataforma de gestão de comunidades. Em 2022, finalmente ficou pronta a primeira versão completa do Octus, nosso ERP, que foi um grande marco na nossa cultura de trabalho remoto e gestão por resultados. Até este momento, não havia IA alguma—mas já éramos tech driven. Em 2023, fizemos melhorias revolucionárias na Octus e lançamos os Outliers, nossa primeira equipe de agentes de IA que passaram a nos auxiliar em atividades de atendimento e suporte técnico a candidatos e clientes. Apenas em 2024, enfim, ficou pronta a Infinity, nossa inteligência artificial auto-hospedada, que, assim que chegou, já encontrou o ambiente propício e preparado para que se integrasse em todos os sistemas da empresa e a transformasse para sempre. Somente a partir deste momento a empresa se tornou AI first.
Não éramos AI first desde a fundação—era impossível prever o que a IA se tornaria, naquela época! Mas sempre tivemos a inovação e a tecnologia no nosso DNA. Isso nos deu uma compreensão profunda dos meandros da tecnologia e uma base sólida para nos tornarmos AI first assim que isso se tornou possível.
A Transformação AI First: a Única Saída para Sobreviver
A revolução da Inteligência Artificial não é mais uma tendência emergente, mas sim um imperativo de negócios. É a primeira vez, na história da humanidade, que uma revolução atinge todos, independentemente do setor, mercado ou geografia—todas as empresas precisarão adotar uma abordagem AI first não apenas para prosperarem, mas para sobreviverem. Estamos entrando numa nova era onde a velocidade, agilidade, precisão e o acesso determinarão quem permanecerá e quem sairá do mercado.
O problema? A grande maioria das empresas brasileiras sequer sabe por onde começar. E, nesse cenário, o erro mais comum e fatal é tentar reinventar a roda. Implementar IA através de tentativa e erro significa perder tempo valioso, desperdiçar recursos e, na pior das hipóteses, ficar para trás enquanto concorrentes mais ágeis dominam o jogo.
Entenda: na indústria de IA, cada dia que passa é marcado por, pelo menos, 200 publicações de novas ferramentas e 1 nova plataforma revolucionária AI-driven. A velocidade é alucinante e inaudita. Neste cenário, perder dias, meses ou até anos em completa desorientação é fatal!
Para quem ainda não iniciou essa jornada, a melhor estratégia é se conectar imediatamente com uma empresa que já está desbravando este caminho. Ela pode te ajudar com isso, possibilitando um atalho estratégico que corta anos de experimentação ineficaz e acelera o processo de adoção e incorporação profunda desta tecnologia. Nós não só dominamos o potencial da IA, mas também compreendemos os desafios, armadilhas e melhores práticas para uma implementação rápida e bem-sucedida.
O risco real é demorar para adotar a IA e descobrir, tarde demais, que o mercado já mudou—e sua empresa ficou para trás de maneira irremediável.
E a Moral e a Ética?
Implementar “Corrida Maluca” é bastante questionável dos pontos de vista moral e ético. Teríamos muito a dizer sobre isso.
Mas sejamos francos: isso não importa para a maioria das empresas que se valem deste expediente.
Sendo assim, está fora do escopo deste estudo gerar qualquer análise ou conclusão nesta seara. Nos restringimos aos impactos financeiros e de gestão, porque é isso o que interessa à maioria, por doer na parte mais sensível do corpo: o bolso.
Fato é que, mesmo se ignorarmos os aspectos morais e éticos, o problema persiste—a Corrida Maluca é um erro estratégico gigantesco. Ela alavanca custos, exponencia riscos, gera desperdícios, assassina a Qualidade e gera ineficiência sistêmica. Ou seja: nem financeiramente essa prática se justifica, e é justamente neste ponto que focamos nossa atenção.
Se o seu objetivo é valorizar seu tempo, fazer contratações mais rápidas, assertivas, com menos risco, e obter retorno sobre o que foi investido, a solução não é a metralhadora—é dar um único tiro certeiro. Qualidade, velocidade e eficiência emergem da fusão homem-máquina, não do caos.
Moralidade à parte, os números falam por si.
Considerações Finais
Provamos, nos valendo de pura lógica e finanças elementares, que a Corrida Maluca é um circo de ilusões que gera desperdícios, caos e a perda da Qualidade nos processos de RH, principalmente na seleção de talentos. Em vez de acelerar o processo, essa abordagem fragmentada compromete a eficiência, gera redundâncias e penaliza tanto as empresas envolvidas quanto os candidatos.
Diante de tudo isso, fica a pergunta: por que alguém, em sã consciência, ainda escolheria este modelo?
Ele corrói valor de todos os envolvidos, desperdiça tempo, dilui recursos, compromete a Qualidade das entregas e aumenta drasticamente o Risco das operações. Empresas que optam por esse caminho não estão acelerando nada—estão apenas gerando uma bola crescente de caos e custos invisíveis que, ao fim e ao cabo, sempre são pagos implacavelmente com juros.
Se, por acaso, você se viu refletido neste estudo por implementar esta prática, sejamos razoáveis: provavelmente você sempre fez dessa forma porque não conhecia um modelo melhor. A culpa não é sua. Muita gente age assim porque é assim que sempre foi feito. Durante anos, esse modelo foi replicado sem questionamentos, e é natural que você possa ter, eventualmente, absorvido essa prática. Essa é a definição de status quo: “eu faço porque assim é e assim sempre foi”.
Mas, agora que você tem uma visão clara dos impactos reais dessa abordagem e entendeu um pouco mais sobre o que significa adotar a IA de verdade e o grau de importância que isso tem para nossa sobrevivência nos próximos 5 anos, uma responsabilidade enorme reside sobre suas mãos.
No mundo dos negócios, quem sobrevive não é quem segue o status quo, fazendo mais do mesmo, mas sim quem age com inteligência e se diferencia. E inteligência, neste caso, significa abandonar o Circo das Ilusões e investir no valor real de um approach AI first. O quanto antes você migrar para este modelo eficiente, mais rápido poderá focar no que realmente importa: o crescimento sustentável e estratégico da sua empresa.
A escolha é sua. Errar é humano. Mas insistir no erro, com intenção e consciência das consequências, é outra coisa.
“Você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade.”
—Ayn Rand
É hora de abandonar essa Corrida Maluca e adotar a única abordagem possível para a Nova Era que se descortina diante dos nossos olhos: contrate empresas AI first.
Caso não tenha ficado claro, essa é uma questão de vida ou morte. Neste momento em que escrevo, as empresas que conseguiram entender e implementar essa abordagem estão criando e explorando uma enorme vantagem competitiva em relação aos concorrentes. Porém, em pouco tempo (que projeto em, no máximo, 3 anos), não será mais vantagem alguma, e sim o mínimo necessário para sobreviver. E, até lá, as empresas que começaram hoje terão construído fossos impossíveis de serem transpostos pelos seus concorrentes.
Agora, exatamente agora, é o melhor momento para investir em relacionamentos de longo prazo com parceiros de confiança AI first. Os resultados serão melhores, mais rápidos, com menor custo total efetivo e, em última instância, absolutamente necessários para quem quer continuar no mercado.
“Planejamento não é tentar adivinhar o futuro. Planejamento é sobre o que podemos fazer hoje para merecermos um futuro.”
—Peter Drucker
Este estudo foi desenvolvido com base em mais de 10 anos de experiência no mercado de RH, feedbacks de empresas que abandonaram a Corrida Maluca, romperam os casulos e se tornaram AI first e numa bibliografia consagrada de Gestão Empresarial:
E Você?
Já experimentou os problemas causados pela Corrida Maluca? Está numa delas agora mesmo? Está pronto(a) para adotar uma abordagem AI first e nadar de braçada no seu ambiente competitivo (por enquanto)? Entre em contato conosco e descubra como uma parceira Ai first pode transformar toda a sua empresa!